segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Rede 4G LTE




Actualmente, as redes LTE/4G têm uma importância acrescida pela sua utilização ao nível empresarial. Muito mais que o consumo doméstico, estas redes passaram a ser opção quando a fibra não está disponível. Muitas são as empresas que têm parte do seu serviço de Internet assente nas redes LTE e com isso conseguem ter um acesso relativamente rápido à Internet.

Portugal, segundo a OpenSignal, entidade que monitoriza no mundo vários aspectos ligados às redes sem fios, ocupa um modesto 43º lugar dos países que oferecem melhor qualidade de rede LTE/4G, mesmo assim estamos à frente dos Estados Unidos.

Há quem defenda e acredite que no futuro a Internet e tudo o que gravita em torno dela, será distribuída com grande qualidade em todo o mundo por redes sem fios. As velocidades hoje conseguidas pelas redes 4G permitem imaginar um futuro próximo onde não iremos necessitar de ter o cabo a levar o sinal a nossa casa ou às nossas empresas.

Nesse sentido, estamos a ver uma aposta maior no 4G e isso permite maiores velocidades, fruto de uma actualização das redes por parte dos operadores. Muitos operadores estão a implementar os novos sistemas LTE adicionando mais capacidade às suas redes – o que lhes permite atender mais clientes sem sacrificar o desempenho – e vários estão a usar novas tecnologias LTE avançada para aumentar as velocidades disponíveis para os dispositivos.

O que há de novo no LTE?
Chama-se LTE-Advanced e é ainda uma tecnologia nova, mas estamos a começar a ver o seu impacto à medida que mais países o adoptam e mais smartphones trazem esse suporte disponível. A Coreia do Sul é um exemplo perfeito, do ano passado para este, quase duplicou as suas velocidades no 4G e sendo o país com a maior cobertura do mundo desta tecnologia, não, contudo, quem tem a velocidade mais rápida.

O primeiro lugar, deste último trimestre, vai para a Nova Zelândia, que se lançou no LTE há apenas dois anos. Embora o LTE-Advanced ainda não esteja disponível na Nova Zelândia, os operadores do país Spark e Vodafone lançaram o LTE em duas bandas de frequência cada, proporcionando uma enorme quantidade de capacidade 4G. Assim a velocidade média no país para a rede 4G é de 38 Mbps.

E Portugal?
Portugal tem melhorado, embora que de forma lenta. Os operadores nacionais lançaram a tecnologia LTE em 2012, foram dos 35 primeiros países a disponibilizar aos utilizadores esta forma mais rápida de internet móvel. Contudo, no mundo, estamos atrás de pelo menos 42 países, entre eles Nova Zelândia, Marrocos, Brasil, Roménia, Grécia ou mesmo a república Dominicana.

Mas, continuamos à frente dos Estados Unidos, em termos de velocidade média que actualmente em Portugal é de 13 Mbps enquanto nos Estados Unidos a média é de 10 Mbps.

Mas qual será a razão?
Basicamente é porque os primeiros a adoptar estão a demorar a actualizar (de novo) as suas infraestruturas. Países como os EUA, Japão, Suécia e Alemanha, estão a começar a ficar para trás no que toca ao desempenho de dados, isto porque as redes mais antigas estão a padecer desse sucesso do passado que actualmente é um entrave (principalmente financeiros) à actualização para as mais recentes tecnologias, entre elas o LTE-Advanced.

Portugal só há um ano, praticamente, pela mão da Vodafone, é que implementou o LTE-Advanced (tecnologia que ficou disponível em 2009). Já nos EUA, por exemplo, a introdução do LTE em 2010 resultou numa enorme base de assinantes LTE no país, pelo que estão todos a competir pelos mesmos recursos de rede, diminuindo a velocidade média.

Em comparação, as redes mais recentes na América do Sul e Europa estão menos carregadas.

Em Portugal, qual é o operador mais rápido?
Segundo os dados da mesma fonte, em Portugal a rede LTE da Vodafone tem uma velocidade média de 17 Mbps. Já a Meo ocupa o segundo lugar com 13 Mbps e em último aparece a NOS com 10 Mbps. Podemos também verificar que já no capítulo da média de cobertura quem lidera é a NOS que permitiu que os seus clientes fossem capazes de se ligar à rede LTE 73% do tempo, enquanto os clientes da Vodafone estiveram 63% das vezes ligados a esta rede e, por último, os clientes da Meo estiveram ligados à rede LTE 60%.

Comparação velocidade LTE vs Wi-Fi
É interessante percebermos outra coisa, até porque cada vez mais a tendência será ter Internet em qualquer lado e sem interrupções. Esse trabalho será feito pelo Wi-Fi ou pelas redes móveis? Ou será por ambos?

Sem dúvida que cada vez mais necessitamos de um trabalho conjunto, mas também é verdade que achamos sempre que temos melhor sinal WiFi do que o sinal das redes moveis, será verdade?

Os utilizadores de smartphone têm uma cobertura das redes LTE muito mais rápida que a velocidade debaixo de uma rede Wi-Fi. Isto não significa, claro, que o LTE é superior ao WiFi. Os dados apenas mostram a tremenda variação da qualidade das ligações Wi-Fi que os utilizadores utilizam diariamente. Quando um utilizador está a utilizar a Internet via WiFi dentro de uma empresa ou até na sua própria casa, pode ter uma qualidade de 50 Mbps ou mais, mas quando usa as ligações “públicas”, como num café, na biblioteca, no parque ou num shopping… a qualidade é terrível. Essa variação de qualidade. Em média, permite uma qualidade de utilização muito inferior à “média” de utilização das redes LTE (onde de facto existe LTE).

Em conclusão…
Embora Portugal tenha uma boa cobertura de rede LTE, embora a velocidade oferecida seja também ela de boa qualidade, há ainda muito a fazer em áreas do interior e, sobretudo, optimizar as ofertas entre os vários operadores. O preço, claro, tem sido um entrave, pois ainda é um preço extremamente castigador para quem quer ter mais qualidade na navegação ou nos serviços que dependem da rede de dados móvel.

http://pplware.sapo.pt/informacao/portugal-tem-melhor-rede-lte-que-os-estados-unidos/

Nexus 6P





Será amanhã ao final da tarde que a Google vai revelar ao mundo os seus novos smartphones. Com muita informação a ter surgido sobre estes dois novos telefones, este será apenas um evento de confirmação do que está preparado.

Novas informações, desta vez vindas de dentro da própria Google, confirmaram finalmente as especificações do novo Nexus 6P.

Sabe-se que este novo Nexus será construído pela Huawei e que será o herdeiro do actual Nexus 6. Não chegará sozinho e terá como parceiro um segundo smartphone, construído pela LG, o Nexus 5X.

Qualquer um destes dois modelos será equipado com a mais recente versão do Android, o Marshmallow, que será também dada a conhecer no dia 29.

A informação que surgiu agora é proveniente da Google, de documentos internos, e que se destina a formação de todos os que possam lidar com clientes que queiram comprar este novo Nexus.

Para além de várias informações sobre os novos Nexus, a parte mais importante são as especificações que surgiram e que confirmam tudo o que se tem vindo a falar para este novo modelo.

Ficou claro que a Google vai finalmente entrar em algumas áreas em que ainda não tinha presença nos seus equipamentos Nexus e que muitos pediam há já algum tempo, como o caso do leitor de impressões digitais.

A presença de uma ligação USB Type-C é também agora uma certeza, bem como a colocação de dois altifalantes na parte frontal do equipamento. O corpo do Nexus 6P será totalmente de metal.

As características agora confirmadas, e que já eram conhecidas, mostram um smartphone equipado com um ecrã de 5,7 polegadas com painel IPS-LCD e resolução de Quad HD (1440 x 2560 píxeis) e protecção Gorilla Glass 4.

No cérebro estará um chipset Qualcomm Snapdragon 810 octa-core 64-bit, que aqui se apresenta na versão 2.1, que terá menor aquecimento.

A informação sobre a memória surgiu mais tarde, noutros documentos internos da Google, e revela que o Nexus P6 virá equipado com 3GB. O armazenamento será proposto em 3 versões, com 32, 64 e 128 GB.

A câmara será outro elemento de destaque, sendo a traseira de 12,3 MP, com abertura de f2.0 e sensor 1,55 µm, preparada para capturar imagens em ambientes de pouca luz, algo que a Huawei tem trabalhado nos seus equipamentos mais recentes. A câmara frontal será de 5 MP, com um sensor de 1,4 µm.

Em termos de dimensões, o Nexus 6P terá 159,4 x 77,8 x 7,3 milímetros. Estas medidas são aproximadas ao que existe hoje no Nexus 6. O 6P será no entanto mais curto e cerca de 3 milímetros mais fino.

A bateria é outro elemento que promete seguir as boas prestações da Huawei e dos seus equipamentos de 6 polegadas. Será de 3450mAh e será alimentada por uma ligação USB Type-C, como referido antes.

Como as cores são agora um elemento importante e diferenciador, o Nexus P6 será comercializado em 4 cores distintas: Aluminium, Graphite, Frost e Gold.

Resta apenas esperar por amanhã para se ver e confirmar o que há já muito tem se sabe sobre estes dois equipamentos que a Google tem vindo a preparar ao longo dos últimos meses.

Publicado em:.http://pplware.sapo.pt/google/ja-se-conhece-tudo-sobre-o-novo-nexus-6p-da-google/

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Mito dos carregamentos dos dispositivos moveis


1. Não se deve utilizar o dispositivo enquanto a bateria está a carregar

Na verdade, os mitos surgem mas não são dadas grandes explicações quanto à sua possível credibilidade. Por que não utilizar o smartphone ou o tablet enquanto está a carregar?
Uma consequência dessa utilização será a de um carregamento mais lento, dependendo do tipo de tarefa que está a ser executada enquanto carrega. Outra das consequências, a que deve realmente ter algum cuidado, é do aquecimento do equipamento, já que está a ser alvo de um esforço extra. Como o calor é o maior inimigo da bateria, uma temperatura excessiva é prejudicial à bateria, não necessariamente apenas durante o período de carga.

2. Carregue sempre a bateria ao máximo!

Muitos dos mitos que ainda hoje se ouvem estão relacionados com as antigas baterias que vinham integradas nos nossos primeiros telemóveis, as baterias de níquel cádmio. Mas hoje em dia, os dispositivos estão, na sua grande maioria, equipados com baterias de iões ou polímeros de lítio, sendo muito mais modernas e com um desempenho muito mais eficiente.
Este tipo de baterias (que não vicia) tem uma vida útil que depende dos ciclos de carga, logo, quantos mais ciclos completar mais rapidamente irá degradar-se. Portanto, manter a bateria entre os 40% e os 80% será mais saudável para a vida útil da sua bateria. Mas se carregar a bateria ao máximo, ou se a deixar descarregar até níveis mais baixos (não inferiores a 10%), não irá notar, a curto prazo, perdas de autonomia significativas. Já uma descarga completa poderá inutilizar definitivamente uma bateria.

3. Não se pode deixar o smartphone a carregar durante toda a noite!

A verdade é que pode. Esta questão vai um pouco de encontro ao mito anterior. Se por um lado, para aumentar o tempo de vida de uma bateria, a sua carga deve oscilar entre os 40% e os 80%, por outro lado, na prática, são muito poucos os utilizadores que o fazem ou passaram a fazer. Deixar o equipamento ligado à electricidade muito tempo depois de atingir os 100% de carga não será um problema para a maioria deles.
Hoje em dia, todos os equipamentos estão preparados para que, assim que atinjam os 100% de carga, parar de receber energia, pelo que não serão alvo de sobrecarga.
No entanto, os fabricantes têm vindo a alertar para que os equipamentos que fiquem a carregar durante muitas horas seguidas não fiquem cobertos com cobertores, por exemplo, ou para que seja retirada a sua capa durante o processo, já que tendem a aquecer durante o processo de carga.

4. Não é necessário desligar nunca o seu dispositivo móvel

Já que desligá-lo poderá danificar a bateria.
Dar algum descanso à bateria ou ao próprio dispositivo não lhe fará mal nenhum. Pelo contrário. Esta acção poderá até ser benéfica para o dispositivo, já que irá “matar” algumas das acções em processo que tendem a diminuir o desempenho dos dispositivos. Pode também ajudar a que o dispositivo atinja uma temperatura mais baixa durante esse período.

5. Desligue Wi-Fi, o GPS e o Bluetooth para economizar bateria

Esta ideia pode não ser um total disparate, ou não ser propriamente um mito, dependendo do equipamento em utilização.
Em primeiro lugar, o Wi-Fi é um recurso relativamente económico, com pouca influência na autonomia. Já os dados móveis são mais consumidores de energia do que o Wi-Fi. Se está no escritório e só liga o Wi-Fi quando necessita mesmo de Internet no smartphone ou no tablet, a poupança de bateria que julga estar a fazer pode ser residual.
Quanto ao GPS, o dispositivo móvel, só o irá pedir localização quando realmente necessitar dela e, nesses casos, terá mais trabalho a ligá-lo manualmente, do que se o mantiver sempre ligado.
Os dispositivos móveis modernos já vêm todos equipados com Bluetooth 4.0, de muito baixo consumo de energia, pelo que as preocupações associadas à autonomia já não se colocam há muito.

http://pplware.sapo.pt/gadgets/5-mitos-relacionados-com-baterias-de-dispositivos-moveis/

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

OnePlus 2





O OnePlus 2, o tal smartphone denominado pela marca como o flagship killer de 2016, surge com o objectivo de fazer muita mossa na concorrência. Não necessariamente pelas especificações, que são semelhantes a muitos outros smartphones, mas pelo conjunto em si, a qualidade de construção, as novidades em termos de hardware e funcionalidades e a interface OxygenOS, mais refinada.

Após a sua apresentação no passado dia 28 de Julho, desde dia 11 de Agosto que está à venda por convite e nós já temos um exemplar em análise. Veja o unboxing e saiba como adquirir um OnePlus 2, sem qualquer restrição.

Embora este modelo seja a versão chinesa, é totalmente compatível com o mercado Europeu. Tem a mais recente versão do Android, a 5.1.1 Lollipop, com todas as aplicações e serviços Google e com a interface OxygenOS 2.0, liga-se às redes 4G LTE nacionais e suporta 2 cartões SIM em simultâneo (dual-standby), tal como qualquer outro smartphone Dual-SIM.

O OnePlus 2 é um smartphone Dual SIM LTE (2x Nano-SIM) de ecrã de 5,5″ FullHD, de tecnologia LTPS e protegido por Corning Gorilla Glass 4. Tem o SoC Qualcomm Snapdragon 810 (MSM8994) que possui dois Quad-core e um GPU Adreno 430. A espessura e peso não vão de encontro à evolução da concorrência, onde este OnePlus 2 se fica pelos 9,9 mm de espessura e 175 grama de peso.

A câmara traseira é de 13 MP, com flash dual-LED, foco automático a laser e estabilizador óptico de imagem, e a câmara frontal é de 5 MP. Tem ligação USB Tipo-C e leitor de impressões digitais. A bateria é de Li-Po, não removível, com capacidade de 3300mAh. Existe em duas versões: 16 GB de armazenamento interno e 3 GB de memória RAM; 64 GB de armazenamento interno e 4 GB de memória RAM.

Comparando com o OnePlus One, este novo OnePlus 2 traz várias vantagens como suporte para Dual-SIM, sensor de impressão digital, modelo com 4 GB de memória RAM, recursos de CPU e GPU mais poderosos, câmaras com maior qualidade no conjunto de lentes utilizado, USB Tipo-C (reversível) e bateria de maior capacidade.

Especificações:

Ecrã: 5,5″ 1080p Full HD (1920 x 1080 píxeis), 401ppp, com protecção Corning Gorilla Glass 4
CPU: Qualcomm Snapdragon 810 – Quad-core 1,56 GHz Cortex-A53 & Quad-core 1,82 GHz Cortex-A57
GPU: Adreno 430
Memória RAM: 4 GB / 3 GB LPDDR4
Armazenamento: 64 GB / 16 GB eMMC v5.0
Câmaras
Traseira: 13 MP (1,3um) com estabilizador óptico de imagem, dual_LED, foco a laser e vídeo 4K
Frontal: 5 MP
Sensores: impressão digital, acelerómetro, giroscópio, proximidade e luminosidade
Portas: USB Tipo-C
Bateria: bateria Li-Po de 3300 mAh, não removível
Cor: Sandstone Black
Dimensões: 151,8 x 74,9 x 9,85 mm
Peso: 175 g
Sistema Operativo: OxygenOS 2.0 com base no Android 5.1.1 Lollipop
Mais informações aqui

As primeiras impressões demonstram grande qualidade nos acabamentos, ecrã de cores muito equilibradas e uma navegação muito irrepreensível. Nos próximos dias será sujeito a uma utilização intensa onde todos os pormenores serão apresentados na análise. O OnePlus 2 está disponível na HonorBuy, sem a necessidade de convite e com envio a partir do armazém da União Europeia, não havendo assim encargos com a alfândega.

http://pplware.sapo.pt/analises-2/unboxing-oneplus-2/

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

OnePlus 2: 30 mil equipamentos vendidos em apenas 64 segundos




No passado dia 28 de Julho a OnePlus deu a conhecer oficialmente o fantástico OnePlus 2. Depois de uma primeira versão com super especificações, a empresa volta a impressionar com uma segunda versão do OnePlus onde se destaca o SoC Snapdragon 810, 3GB/4GB de RAM, ecrã de 5,5″ 1080p Full HD, etc.

Na China os utilizadores não precisam de convites para adquirir o OnePlus 2 e em apenas 64 segundos foram vendidas 30 mil unidades.

Tendo em conta a população chinesa, 30 mil unidades nem é assim um valor tão elevado. No entanto, foram apenas precisos 64 segundos para esgotar a “primeira” remessa de OnePlus 2. Assim, os utilizadores chineses que pretendam comprar o OnePlus 2 terão de esperar até dia 11 de Agosto (não se sabe quantos equipamentos estarão à venda a partir desse dia).

O OnePlus 2 está disponível em duas versões, sendo que para a Europa, incluindo Portugal, a versão de 16 GB custa 339€ e a versão de 64 GB custa 399€. O OnePlus 2 de 64GB estará já disponível a partir do dia 11 de Agosto. A versão de 16GB só chega perto do final do ano.

Sabe-se também que a OnePlus vai lançar ainda este ano um novo equipamento.

http://pplware.sapo.pt/smartphones-tablets/android/oneplus-2-30-mil-equipamentos-vendidos-em-apenas-64-segundos/

Windows 10 - Lançada a primeira grande actualização




Lançado na passada semana, o Windows 10 tem estado a ser usado já por vários milhares de utilizadores. Com uma semana de disponibilização, surge agora a primeira grande actualização do Windows 10.

Esta primeira grande actualização reúne todas as várias que foram entretanto lançadas, de forma pontual, e está já disponível para todos os utilizadores.

Esta é a primeira vez que a Microsoft lança uma actualização de peso para o Windows 10, agrupando todas as pequenas correcções que foram sendo lançadas nos últimos tempos. Não sendo a primeira, é a que mais problemas corrige.

Nenhuma dessas melhorias está catalogada como de segurança, pelo que a novidade está apenas na resolução de alguns problemas pontuais que foram surgindo com a actualização do Windows 10.

Esta será a forma da Microsoft trabalhar no futuro, agrupando melhorias e novidades, e lançando-as para os utilizadores, sem que necessite de uma data específica ou uma razão clara para o fazer.

Windows 10 updates are cumulative. Therefore, this package contains all previously-released fixes (see KB 3074683). If you have installed previous updates, only the new fixes that are contained in this package will be downloaded and installed to your computer.

A aplicação desta actualização não se limita às versões definitivas e deve também ser instalado pelos utilizadores que estão no programa Insiders. Estes estão neste momento na mesma versão que qualquer um dos restantes utilizadores, mas para breve vão surgir novas builds de testes de novas funcionalidades.

Sendo uma actualização cumulativa deve ser instalada por todos, para garantir que têm o Windows 10 com as mais recentes melhorias e correcções de problemas.

Os utilizadores que quiserem deixar o Windows actualizar têm a garantia de ver surgir nos próximos a instalação da actualização, de forma completamente automática.

Se preferirem podem forçar já essa actualização, acedendo às Definições e depois na zona Actualizar e Segurança (Update & security) escolham a opção Actualização do Windows (Windows Update).

Aí dentro só precisam de forçar a pesquisa por actualizações e vão ver surgir o Update Cumulativo KB3081424.

Se quiserem saber mais sobre o KB3081424 podem ler toda a informação, que é extensa, na página da Microsoft dedicada à actualização.

Lentamente, mas de forma firme e decidida, a Microsoft consegue corrigir os pequenos problemas que afectam o Windows 10 e os seus utilizadores, tornando-o no sistema operativo que esperam que ele se torne.

http://pplware.sapo.pt/microsoft/windows/lancada-a-primeira-grande-actualizacao-para-o-windows-10/

terça-feira, 28 de julho de 2015

OnePlus 2 foi oficialmente apresentado


Uma combinação de pré-revelações da própria OnePlus e rumores deram uma ideia do que seria o novo OnePlus 2. Esta madrugada, num evento inovador, a empresa deu finalmente a conhecer todos os detalhes do equipamento que promete silenciar alguma da concorrência.

Vamos conhecer melhor o OnePlus 2!

A OnePlus apresentou finalmente o novo OnePlus. No site oficial a empresa revela que o “OnePlus 2 é um exemplo da nossa originalidade e determinação. Acreditamos que os grandes produtos resultam de grandes ideias e não de campanhas de marketing com orçamentos de milhões de dólares. Abonamos que a ideia de que “as coisas funcionam assim” raramente gera bons resultados. E, sobretudo, acreditamos que as melhores coisas da vida devem ser partilhadas”.

OnePlus 2 – Especificações que impressionam

Depois de uma primeira versão com super especificações, a empresa volta a impressionar numa segunda versão do OnePlus. Este equipamento Dual SIM estará disponível numa versão com 16GB de memória de armazenamento e 3 GB de RAM e numa segunda versão com 64 GB de memória de armazenamento e 4 GB de RAM. 
Ecrã: 5,5? 1080p Full HD (1920 x 1080 píxeis), 401 PPI (Protecção: Corning© Gorilla© Glass)
CPU: Qualcomm Snapdragon 810 1,8 GHz Octa-Core a 64 bits
GPU:Adreno 430
Memória RAM:4 GB/3 GB LPDDR4
Armazenamento:64 GB/16 GB eMMC v5.0
Câmaras
Traseira: 13 Megapíxeis (1,3um) com OIS (6 lentes para evitar a distorção e aberração cromática)
Frontal: 5 Megapíxeis
(video: Resolução 4K, função de câmara lenta com resolução de 720p a 120 frames por segundo)
Sensores:Impressão digital, Acelerómetro, Giroscópio, Proximidade, Luz ambiente
Portas: Dados e carregamento: USB Tipo-C
Bateria: Bateria de polímero de lítio de 3300 mAh, recarregável e não removível
Cor: Sandstone Black
Dimensões:151,8 x 74,9 x 9,85 mm
Peso:175 gramas
Sistema Operativo :OxygenOS com base em Android 5.1

Preços:
Como referido o OnePlus 2 está disponível em duas versões, sendo que para a Europa, incluindo Portugal, a versão de 16 GB custa 339€ e a versão de 64 GB custa 399€.

Neste momento a compra de um OnePlus 2 está apenas disponível através de convite, sendo que com cada convite o utilizador pode comprar apenas dois equipamentos. O OnePlus 2 de 64GB estará já disponível a partir do dia 11 de Agosto. A versão de 16GB só chega perto do final do ano.

http://pplware.sapo.pt/informacao/oneplus-2-foi-oficialmente-apresentado-e-custa-339e/